O Rapaz do Pijama às Riscas

Lê alguns  excertos da obra 
  
  

Descobre o que é verídico nesta história, através das duas palavras que o protagonista nunca consegue pronunciar correctamente:

Sabias que…

O Rapaz do Pijama às Riscas foi recentemente adaptado ao cinema, tendo estreado a 12 de Setembro no Reino Unido.

Vê aqui o vídeo promocional do filme.

 

A propósito…

Se gostaste do livro O Rapaz do Pijama às Riscas, certamente também vais gostar do filme A Vida é Bela, uma surpreendente comédia de Roberto Benigni. Vê um excerto aqui.

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15 Responses to O Rapaz do Pijama às Riscas

  1. Ana Rita diz:

    Eu já vi este filme em EMRC e adorei, é magnífico o que um pai faz pelo filho, o miúdo passou por isto tudo sem se aperceber que era uma guerra, é espectacular não há palavras, os meus parabéns a todos…….

  2. Inês diz:

    Eu li e fiquei maravilhada. Apesar de um todo de escrita juvenil, a história em si é belíssima.
    Estava no outro dia a comentar com o meu namorado que é o tipo de livro que cairia extremamente bem passado para o grande ecrã. Hoje, para imenso contentamento meu (e acredito que de muitas outras pessoas que leram o livro), ele disse-me que esta história vai, de facto, para o cinema,
    Não sei se já era do teu conhecimento, mas irá estrear dia 29 deste mês.

    Cumprimentos.

  3. Sara - 10A diz:

    É um excelente livro! Foi o livro que mais me cativou até agora. Pela forma como o escritor desenvolve a história.
    No início parece uma história normal de criança. Mas quando há uma mudança para outra cidade, o personagem principal, Bruno, muda de vida, não encontra ninguém para brincar nem nada para fazer. Quando ele explora a nova casa, apercebe-se de que está delimitada por uma enorme vedação e que no outro lado da vedação vivem pessoas que usam “um pijama às riscas”.
    Neste momento é que se começa a perceber melhor a história, a horrível forma como os judeus eram tratados na altura. Quando comecei a “entrar” na história não quis mais parar de ler.
    Acho que é um livro muito bom para todas as idades, para os mais jovens perceberem uma realidade da História Mundial.
    Sinceramente não esperava que o livro terminasse assim. Também não tinha bem a noção de como funcionavam os campos de concentração, por isso acabou por me impressionar um pouco.
    Aconselho a livro a toda a gente, mas que estejam preparados para tudo. Pois é um livro muito surpreendente.

  4. Bárbara, 11C diz:

    Este livro fala de um rapaz de 9 anos que vive sob a influência de Hitler, pois o seu pai trabalha para este.
    O que mais me impressionou neste livro foi a inocência do rapaz, pois ele não sabe que vive sob a influência de Hitler, não faz a ideia de quem seja e também vive junto a um campo de refugiados e pergunta-se porque é que as pessoas andam de pijama o dia todo.
    A sua pureza, a sua inocência e o facto de ser tão jovem na forma como pensava e falava ditaram o trágico fim do livro.
    Esta história emocionou-me!

  5. Margarida diz:

    Este livro é uma grande obra!!! uma história linda que eu adorei ler. Foi o livro, até agora, que mais me cativou.

  6. avril diz:

    Eu li o livro :”O Rapaz do Pijama às Riscas” e adorei! no final até chorei… A adaptação em filme está fantástica, adorei!!!

  7. Alexander Deger, 11°B - N°2 diz:

    Gostei muito de ler este livro, pois retrata uma grande amizade em tempos de guerra. Também gostei de ler o livro, pois o leitor mergulha na época da II Guerra Mundial e apercebe-se do que eram os campos de concentração e do sofrimento que lá existia. Este sofrimento é demonstrado na obra por Shmuel, que é um menino triste, separado da mãe, sempre com fome e, apesar de viver entre muitos rapazes, o seu único amigo é Bruno.
    A parte da história que mais me impressionou foi o final, de que eu gostei muito apesar se ser triste. Mesmo sendo um final triste acho que é adequado a esta história, pois desperta fortes emoções no leitor e põe-no a pensar no sofrimento e na tristeza vivida pelas pessoas naquela altura.
    O livro mostra-nos como por vezes é preferível ser inocente como Bruno, para que a amizade possa superar todas as diferenças.

  8. Eduarda Fernandes 11º B diz:

    O último livro que li foi “O Rapaz do Pijama às Riscas”, de John Boyne, já adaptado para cinema.
    Achei-o muito interessante, de fácil e rápida leitura, porque apesar de retratar uma realidade conhecida de todos os adultos mas desconhecida para muitas crianças, o autor aborda o tema com grande simplicidade.
    A obra retrata exactamente a tal inocência infantil em relação aos campos de concentração e a amizade que essa inocência gerou.
    Para além de ter lido a história, vi também o filme. Aconselho tanto o livro como o filme a pessoas de todas as idades; mas aconselho ainda mais a leitura da obra conjunta com o visionamento do filme.

  9. Helena Macedo - 11º B diz:

    “O Rapaz do Pijama às Riscas”

    É uma obra sem dúvida intensa. Repleta de uma simplicidade que nos faz apaixonar pela história e pelos seus personagens prendendo-nos à leitura do início ao fim.
    Esta é uma história de inocência e amizade que nos mostra a II Guerra Mundial pelos olhos de uma criança que não sabe rigorosamente nada do que se passa à sua volta.
    A obra começa quando a família de Bruno, um rapaz oriundo de uma família alemã, cujo pai tem um cargo importante no exército alemão, tem que se mudar de Berlim para uma cidade que se vem a saber mais tarde ficar fora de Alemanha para o pai poder exercer as suas funções no campo de concentração que se situa junto à casa que virão a habitar.
    Quando a família chega à nova casa, Bruno sente-se triste pois é isolada. Bruno apenas observa que existe um campo do outro lado separado por uma vedação e que todas as pessoas desse campo usam um pijama às riscas.
    Um dia Bruno decide ir explorar e encontra Shmuel, um menino que se encontra do outro lado da vedação. Aqui começa a verdadeira acção! Desde que se conhecem, os dois meninos vão criando uma amizade. Todos os dias Bruno vai ao encontro de Shmuel que o espera do outro lado da vedação. Porém, perante certos acontecimentos, Bruno questiona-se se será aquele lado da vedação bom, como ele no início pensava, ou mau, como nós sabemos desde o início que é…
    Bruno vai aos poucos perdendo a sua inocência, no entanto, nunca a perde por completo. Bruno nunca percebe na totalidade o que se passa. Um dia Bruno recebe a notícia de que se terá de mudar novamente e então os dois amigos preparam uma despedida.
    Todos estes acontecimentos vão levar ao desfecho da história. Um desfecho emocionante e entusiasmante! A meu ver, é um desfecho muito adequado, apesar de não ser muito feliz vai servir para reflectirmos sobre a moral da história.

    Este livro foi sem dúvida o meu preferido deste ano, voltaria a lê-lo e aconselho-o a toda a gente pois tenho a certeza que qualquer pessoa iria adorar e além disso iria aprender com ele!

  10. Ana Mendes -10ºH diz:

    Gostei muito deste livro, impressionou-me bastante!
    Cativou-me muito! Pela primeira vez consegui ler um livro numa semana.
    É uma história que nos prende do início ao fim!
    Acho que o autor conseguiu abordar este tema de uma forma muito simples, e de fácil compreensão.
    É impressionante como a ingenuidade de uma criança descreve tão bem todo
    aquele horror que se passava e que ele não conhecia.
    O facto de uma criança de 9 anos morrer por uma questão de amizade, é… não sei … inexplicável.
    (…)
    “Depois, a sala ficou muito escura e, apesar da confusão que se seguiu, Bruno apercebeu-se de que ainda estava a apertar na sua a mão de Shmuel e que nada neste mundo conseguiria convencê-lo a largá-la.
    Achei aquele final muito doloroso:
    “Este é o fim da história de Bruno e da sua família. Claro que tudo isto aconteceu há muito tempo e nada parecido poderá voltar a acontecer.
    Não nos dias de hoje, não na época em que vivemos.”

  11. Nando diz:

    Apenas vi o filme mas é muito bom e fica melhor sabendo que isto já aconteceu mesmo.

  12. ahah diz:

    simplesmente perfeito

  13. Ana Oliveira, 12ºB diz:

    “ O rapaz do pijama às riscas” é um livro que através de uma inocente amizade, aparentemente impossível aos olhos da sociedade em plena II Guerra Mundial, denuncia o egocentrismo vivido pelo Homem que criou inúmeras desigualdades e diferenças e que aos olhos dos dois protagonistas não existem.
    Bruno, uma criança alemã, quando chega a Acho-Vil vindo de Berlim, obrigado pelo facto de o seu pai, um importante elemento do exército alemão, ter sido promovido a chefe do campo de concentração de Acho-Vil, encontra em Shmuel um amigo.
    Shmuel, menino judeu com uma expressão triste , aparência suja e que “olhava sempre para a poeira do chão”, por sua vez vivia no campo de concentração comandado pelo pai de Bruno. Shmuel, ao contrário do que Bruno imaginava, tinha motivos para tanta tristeza. O amigo de Bruno exemplifica a fome e o trabalho pesado pelo qual muitos homens e crianças judias passaram durante o domínio nazi.
    O desfecho desta história, ao contrário do habitual, vem descrito de forma camuflada. O modo como os dois amigos abandonam este Mundo graças ao teor de ódio humano dos poderosos é subentendido pelo leitor e não totalmente explicito pelo autor. Na minha opinião, este acontecimento deve-se ao facto de tal desfecho ser bastante chocante e causar algumas más recordações ou reflexões aos leitores.
    É impossível ficar indiferente a este livro, ele obriga-nos a reflectir e a realizar uma viagem a uma parte da história humana que nunca mais se pode voltar a repetir!

  14. eu acho que o filme do rapaz de pijama as riscas foi um grande tristeza para mim e para todos.
    quando vi aquele filme até chorei mas não foi por vontade própria
    foi por causa de alguns acontecimentos que houve no filme
    fiquei toda infeliz por ter acontecido .
    os judeus eram fechados , rapavam-lhes a cabeça e o cabelo para fazer tapetes .
    os judeus eram queimados isso que era triste até fazer maldade com um idoso . espero que essa historia nunca mas se venha a repetir
    na vida .

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